26 de mai. de 2011

Receção aos novos alunos

Hoje, terça-feira, dia 24 de Maio de 2011 recebemos na nossa escola os meninos do 4.º ano das escolas do nosso agrupamento. A nossa turma foi quem mostrou o exterior da escola aos outros meninos. Quando eles chegaram fomos para o pavilhão fazer educação física, de seguida tomámos banho. Almoçámos todos juntos e na parte de tarde fomos ao Centro Social ver um teatro que o 8.º ano representou e lanchámos todos juntos Esperamos que eles tenham ficado a conhecer a escola, todos nós gostámos de os conhecer, fizemos muitos colegas novos que para o ano podem ficar na nossa turma.

Trabalho realizado por: Margarida, 4º ano, turma C, EBS de Vila Cova

29 de abr. de 2011

Tecendo histórias…

PASSE-Programa Alimentação Saudável em Saúde Escolar
Tecendo histórias…

Eu sou o queijo, tenho uma capa vermelha e sou amarelo por dentro. Fui procurar amigos para brincar e encontrei o pão, que é o meu melhor amigo, estamos sempre a brincar um com o outro em variedades, pode ser o pão de cereais e o queijo flamengo, ou o pão de água com o queijo da serra, podemo-nos combinar de várias formas, talvez por isso é que somos tão amigos. De repente, encontraram o menino leite que era muito branquinho e o queijo e o pão ficaram muito admirados.
Resolveram então passear no parque e encontraram a cenoura, contentes, os três amigos apanharam boleia para o Marquês de Pombal em Lisboa. Lá, divertiram-se à farta, pois andaram de carroceis, saltaram, correram, gritaram, …
Saíram dos carroceis em direção à praia e debaixo de uma árvore viram a banana e a melancia, que pediram para ir com eles, quando lá chegaram meteram o protetor solar, foram nadar e encontraram os seus amigos peixes. De seguida foram dar um passeio, passaram por uma casa que tinha uma horta. Na horta encontraram a alface, as couves, o tomate, o pepino, os espinafres, a beterraba e muitos outros dos seus amigos legumes. No fim, os seus amigos que não eram legumes disseram que eles pareciam uma sopa, na verdade, todos juntos, os legumes, faziam uma sopa e na mesma sopa ainda viram mais alguns dos seus amigos legumes: a abóbora, a couve-flor e a cebola.
Ao ser servida a sopa, percebeu que o prato principal era massa esparguete com carne de vaca e feijão vermelho. Para a sobremesa juntaram todas as frutas desde uva, pêssego, maçã, ananás, kiwi, morango e muitos outros frutos. Toda esta bela refeição foi acompanhada por um belo copo de água. Para terminar, e já no estômago, todos se sentiram com a sua missão comprida.


Texto colectivo Turma:C 4ºano EBI Vila Cova

11 de mar. de 2011

Vou Ali e Já Volto


Ana Augusta, Leandro e Fábio

O Bicho de Conta

Era uma vez um bicho-de-conta que dizia que todos tinham dinheiro menos ele, então pensou em arranjar um emprego. Pôs-se à porta do seu buraquinho a ver quem queria empregar um bicho-de-conta e, apareceu-lhe o dono de uma escola o emprego que era professor de matemática, mas o emprego não durou nada, porque ele não sabia a tabuada.
Ele tentou arranjar emprego e, apareceu-lhe uma menina que pensava que ele sabia fazer contas de colar, mas não, o emprego não durou nada e tentou novamente. Na terceira vez apareceu-lhe o director de um banco, que pensava que ele era um especialista em contas de banco, mas o bicho-de-conta só conhecia as contas de areia, e por isso o emprego não durou muito, como os outros.
Depois apareceu um actor e perguntou-lhe se sabia representar. E o actor disse que ele sabia tanto como ele, e disse, que ia fazer de conta que arranjou um emprego e ganhou muito dinheiro e o bicho de conta apanhou folhas de árvores, depois utilizou-as para comprar uma árvore, um carocha, um avião, um comboio e gastou o dinheiro todo que tinha e rolou pela relva a baixo muito contente.

Marco, Joana e Andreia A.

O Macaco

Era uma vez um macaco que vivia numa floresta.
Andava de pé e tinha duas mãos que catavam pulgas, como andava a pé achava-se como as pessoas.
Ele tinha um rabo bastante comprido que baloiçava.
O macaco gozava das cobras que eram carecas, das tartarugas que não conseguiam correr, dos leões porque não conseguiam jogar à bola e dos elefantes que levavam troncos no nariz.
Os pássaros fugiam fartos da cantoria , o macaco queria ser famoso na cidade e queria participar em todos os jornais, na televisão e no rádio.
Foi andando aos pulinhos, pelo caminho e encontrou uma borboleta que pousou na sua orelha
O macaco disse à borboleta para sair da sua orelha, porque ela não tem licença.
A borboleta desapareceu dali à procura de flores que cheiravam muito bem, mas também não tinha cabeça para aturar um bicho que cheira muito mal.
Ele bateu palmas porque lhe obedeceram. A zebra tinha medo do macaco e começou a correr, porque sentiu um cheiro perigoso no ar, o macaco voltou a bater palmas por lhe obedecerem. Depois viu um peixe a nadar na água e mandou-lhe sair senão afogava-se mas e ele não saiu.
Fora de água, o peixe dourado saltava e o macaco dizia, agora já me agradeces!
E até o peixe morreu. O macaco achou que ia ser Presidente da República, porque era igual aos homens menos a cauda.
Chegou à cidade e o que viu primeiro foi um polícia, o polícia pegou nele e levou-o no colo, para o jardim zoológico e puseram num palácio onde não tinha muitas cordas, baloiços e um tronco.
E duas vezes por dia iam criados fardados levar-lhe bananas, maçãs, amendoins e água, os adultos e crianças andavam a tirar fotografias e ele sentia-se um verdadeiro rei.

Ana Rita, Filipa e Miguel

O Coelhinho Saltão


Gonçalo, Bárbara e Lara

A Mosca Atrevida



Ai que mosquinha gaiteira, trapaceira, negrinha, negrinha trigueira.
Um dia entrou pela janela da casa do Ricardo.
Deitava-se na almofada, petiscava do seu prato e bebia do seu copo.
Mas o Ricardo é que não gostava nada de a ver, quando isso acontecia ele sacudia a mosca e ela punha-se a zumbir.
Zum, zum, zum
Estou em jejum
Zum, zum, zum
Estou em jejum
O rapaz corria atrás dela com o mata-moscas, mas a mosca era esperta de mais para ser apanhada.
Um dia o Ricardo viu a mosca a tomar banhos de Sol e muito devagar foi buscar um livro para a matar. Mas a mosca esvoaçou enquanto o Ricardo partiu o vidro.
Ele tentou apanhá-la muitas vezes mas a mosca parecia que tinha olhos à frente e atrás.
A mosca como era atrevida seguia-o para todo o lado. Ricardo já estava farto dela e na escola já lhe chamavam:
Ricardo moscardo!
Ricardo moscardo!
Ricardo moscardo!
Ricardo não tinha sossego, ainda tentou convencer os pais a comprar insecticida. Ricardo, farto da mosca, tentou fugir, ia para Espanha.
Finalmente estava livre daquela mosca nojenta, ele estava bem, comia carne assada e tudo o que a hospedeira lhe dava, mas de repente ouviu aquela antiga canção:
Zum, zum, zum
Estou em jejum
Zum, zum, zum
Estou em jejum
Ricardo já não estava livre do insecto. A mosca divertia-se nas touradas porque gostava muito de lhe espetar o ferrão.
No último dia de férias foram visitar o parque natural. Eles viam os coelhos brancos a espreitar por entre os arbustos e a fazer corridas nas clareiras.
O pai propôs que o Ricardo fosse correr também, mas ele sentou-se.
Entre os ramos descobriu uma teia de aranha com uma aranha que parecia uma pedra e a mosca quis ser a primeira a ver, mas ao chegar à teia logo a aranha a apanhou. Na escola perguntaram-lhe pela mosca e o Ricardo disse que morreu.

Luís, Jéssica e Andreia Ribeiro

21 de jan. de 2011

Rio Cávado

Rio que nasce na serra do Larouco, a uma altitude de cerca de 1520 metros, e que desagua no oceano Atlântico, junto a Esposende, após um percurso de 118 quilómetros. Tem uma orientação aproximada este-oeste.
A bacia hidrográfica do rio Cávado é limitada, a norte, pela bacia hidrográfica do rio Lima e, a este e sul, pelas bacias dos rios Douro e Ave; tem uma área de 1600 km2. O escoamento anual na foz do rio é, em média, de 2123 hm3. Estima-se que a bacia hidrográfica do rio Cávado apresente uma capacidade total de armazenamento de recursos hídricos na ordem dos 1180 hm3, em regime regularizado, valor que corresponde a quase 30 % do total existente em Portugal.
Os seus principais afluentes são: o rio Homem, na margem direita, com um comprimento de 45 quilómetros, que nasce na serra do Gerês e drena uma área de 257 Km2; e o rio Rabagão, na margem esquerda, com um comprimento de 37 quilómetros, que nasce entre as serras do Barroso e do Larouco e drena uma área de 246 Km2. Na bacia hidrográfica do Cávado construíram-se algumas barragens para aproveitamento hidroeléctrico. As mais importantes são: Paradela, Salamonde e Caniçada, no rio Cávado; Alto Rabagão e Venda Nova, no rio Rabagão; e Vilarinho das Furnas, no rio Homem. Devido às características topográficas da bacia hidrográfica do Cávado e aos elevados escoamentos dos rios principais, os volumes de água armazenados destinam-se, na maior parte dos casos, a uma regularização intra-anual, transferindo água dos períodos húmidos para os períodos secos. Destaca-se, pelo seu volume, a albufeira do Alto Rabagão, cuja função principal é de regularização inter-anual, constituindo assim uma importante reserva estratégica de água.


Referenciar documento
Rio Cávado. In Diciopédia. Porto : Porto Editora, 2007.

Marco

Poluição dos rios

A poluição dos rios forma-se metendo lixo para a água tipo: bicicletas, latas, garrafas, papéis, ferro, cartão.
A poluição da água é a introdução de materiais químicos, físicos e biológicos que estragam a qualidade da água e afeta o organismo dos seres vivos. Esse processo vai desde simples saquinhos de papel até os mais perigosos poluentes tóxicos, como os pesticidas, metais pesados (mercúrio, cromo, chumbo) e detergentes.
A poluição mais comum é aquela causada pelo lixo que o homem deita nos rios. O crescimento das cidades e de sua população aumentaram os problemas, porque o tratamento de esgotos e de fossas não conseguiu acompanhar o ritmo de crescimento urbano.
A poluição dos rios pode matar uma grande quantidade de peixes e plantas, nem o homem pode usar a água para beber, tomar banho ou regar plantações.

Como Contribuir Para Evitar A Poluição dos Rios

1. Não deite lixo nas águas dos rios.
2. Não canalize esgoto diretamente para os rios.
3. Não desperdice água, em casa ou em qualquer outro lugar.
4. Observe se alguma indústria está a poluir algum rio e avise as autoridades.

Fonte: Internet

Gonçalo

Serra da Estrela

Parque natural da Serra da Estrela foi criada a 16 de Julho de 1976 e ocupa uma área de 100 000 hectares

Serra entre a Beira Alta e a Beira Baixa, com a orientação nordeste/sudoeste, cujo ponto culminante - o planalto da Torre - atinge 1991 metros, a maior altitude de Portugal Continental. É uma formação granítica que faz parte do Sistema Central Divisório (também chamado Cordilheira Central) da Península Ibérica que prolonga para Portugal as serras espanholas de Guadarrama, Gredos e Gata. Integra o Parque Natural da Serra da Estrela.
O Planalto Central é dominado pela Torre e pelas elevações rochosas denominadas Cântaro Magro e Cântaro Gordo. Na serra da Estrela nascem os rios Mondego, Zêzere e Alva, e nela existem também algumas lagoas (Comprida, Escura, Cântaros, entre outras. Os grandes nevões do Inverno são aproveitados para a prática de esqui (sobretudo Piornos, Penhas da Saúde e Penhas Douradas) revelando-se esta serra uma concorrida estância de turismo e repouso.
Outrora, na serra da Estrela, praticava-se a transumância; as ovelhas que permaneciam na serra, no Verão, deslocavam-se, no Inverno, para as pastagens das vertentes abrigadas do Douro, para os restolhos dos campos do Baixo Mondego ou ainda para as planuras do Campo de Ourique no Alentejo. Actualmente a transumância está em declínio; apenas os planaltos mais elevados recebem, no Verão, o gado vindo, em camiões, da terra chã e confiados pelos donos a pastores profissionais.

In Diciopédia. Porto Editora.

Inês

Serra do Gerês

Serra do Norte de Portugal Continental, situada entre os rios Homem e Cávado. O Parque Nacional da Peneda-Gerês abrange a serra do Gerês entre os rios Cávado e Lima, e parte da serra da Peneda.

O Gerês constitui uma cadeia granítica que se estende de nordeste para sudoeste, numa extensão de 35 quilómetros, entre a Fonte Fria e o Rio Caldo. No cume dos Carris, a serra atinge os 1507metros de altitude; na Nevosa, 1545 metros; no Pico da Cabreira, junto da raia de Espanha, os 1534 metros; e no Altar dos Cabrões, os 1544 metros.
Há vestígios de características geomorfológicas de origem glaciar de baixa altitude, como blocos erráticos, moreias e pequenos circos glaciários (em locais, como, por exemplo, Lagoa do Marinho, Alto Vale do Vez e Couce).
Tanto a flora como a fauna desta região são consideradas das mais ricas de Portugal. No Gerês, a vegetação está escalonada por três zonas de altitude: na primeira, até 1200 metros, predominam os castanheiros, azevinhos, medronheiros e pilriteiros; na segunda, de 1200 a 1400 metros, os teixos, vidoeiros e pinheiros nórdicos; na terceira, acima de 1400 metros, as árvores dão lugar a pequenos arbustos e ao zimbro que cobrem os cumes. Nesta serra abundam os jacintos, narcisos e os lírios. Ocasionalmente, aparecem planaltos com vegetação herbácea onde, de Maio a Setembro, pastam os rebanhos.
É nesta serra, repleta de inúmeros atractivos turísticos, que nasce o rio Homem. Também aqui existe uma importante estância termal especializada em doenças de fígado.

Serra do Gerês. In Diciopédia. Porto: Porto Editora.

Marco